sexta-feira, 16 de maio de 2008

6) sUPER nINTENDO

Ó presente divino, entregue em mãos por Fernando Rosa ainda no começo das gravações (ele o havia seqüestrado das filhas, desculpem-nos). Foi a redenção de quatro bundões! O videogame naqueles dias foi, pra nós, o bode expiatório, o exorcista, o ombro amigo, o feijão da mãe.
Eu, jogador inveterado, não ousava piscar sobre o ronco dos motores de Super Mario Kart, ou ainda desbravava e atravessava mundos nas 96 fases do quase eterno Super Mario World.
"Vamo virá o Mario!" era a tônica daqueles dias, a frase constante, dita com o peito inflado, a postura ereta, os dedos ágeis, o ar confiante.
Claro que haviam outros jogos, o que diminuía um pouco o meu interesse, mas não o dos guris: Mortal Kombat (Marco ganhou uma partida do Diogo, jogando só com os pés...), Top Gear, Rushin' Beat (joguinho estilo beat ‘em up chato pra cacete), The Legend Of Zelda (esse sim é eterno!), entre outros.

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